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Jethro Tull

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:43

Jethro Tull 800pxianandersonojt1200
Jethro Tull com a Neue Philharmonie Frankfurt em June 2007

Foi um fenômeno único na história da música popular, dentro da corrente conhecida como rock progressivo. A banda britânica Jethro Tull, com sua mistura de hard rock, folk, toques de blues e jazz, e letras profundas (meio surrealistas, mas densas) desafiou qualquer tipo de análise superficial, e conseguiu uma legião de fãs que lhe deram 11 discos de ouro e 5 de platina. Ao mesmo tempo que sua popularidade crescia nos anos 70, conseguia o reconhecimento da crítica.

Os primórdios da banda
O grupo passou pelo seu "calvário" em clubes britânicos nos anos 60, com uma formação instável que eventualmente se cristalizaria em Ian Anderson (vocais, flauta, violão e mais tarde diversos outros instrumentos), Mick Abrahams (guitarra), Glenn Cornick (baixo) e Clive Bunker (bateria).
A princípio a banda passou por inúmeras mudanças de nome para conseguir mais shows. Jethro Tull foi o que acabou ficando depois que conseguiram um contrato com uma gravadora (o nome vem do agricultor Jethro Tull que inventou a semeadeira).

Os empresários então sugeriram que Abrahams assumisse os vocais e a guitarra e que a flauta fosse eliminada, relegando Anderson ao piano rítmico. Depois de uma sucessão de compactos mal sucedidos, eles lançam This Was em 1968, altamente influenciado pelo blues e composto por Anderson e Abrahams.
Depois desse álbum, Abrahams deixou o grupo, (formando sua própria banda, Blodwyn Pig), devido principalmente à "diferenças musicais" (Abrahams preferia continuar tocando blues, que Anderson taxava de estilisticamente limitado e de vocabulário restrito aos ingleses de "classe média"). Depois de uma série de audições (ao contrário de rumores, tais audições não contaram com Tony Iommi do Black Sabbath, que na verdade só concordou em aparecer no Rock'n'Roll Circus dos Rolling Stones para tocar "A Song For Jeffrey"), o ex-integrante das bandas Motivation, Penny Peeps e Gethsemane Martin Barre foi contratado como o novo guitarrista. Barre se tornaria o segundo integrante mais antigo da banda depois de Anderson.

Os Tull acabam assim por ser criados, e liderados pelo genial guitarrista flautista vocalista compositor Ian Anderson (nascido em 1947 na Escócia), e teve vários nomes (Blades, John Evan Band, Navy Blue, etc.) antes de chegar ao nome de um fazendeiro (Jethro Tull) que inventou uma técnica agrícola nova no século XVIII. O nome "pegou" e o grupo conseguiu chegar a tocar no Marqueé londrino, ficando bastante popular por lá.

O primeiro álbum, This Was (1968), tinha na formação Ian Anderson, Mick Abrahams na guitarra, Clive Bunker na bateria e Glen Cornick no baixo. Abrahams também participou da composição desse disco, mas Anderson já era o membro dominante do grupo, e semanas depois do lançamento Mick saiu, tendo dois substitutos logo depois, um deles sendo Tony Iommi, que depois faria sucesso no Black Sabbath. Iommi ficou uma semana no Jethro Tull, chegando a aparecer no show "Rock ‘n Roll Circus" dos Rolling Stones, tocando "A Song for Jeffrey" com o Tull. O outro foi Davy O’List. Depois desse, veio finalmente Martin Barre, que é até hoje o guitarrista líder.

Seguiram-se os álbuns Stand Up (1969) e Benefit (1970), que proporcionaram aumento da popularidade do Tull. Stand Up marca a primeira participação do maestro David Palmer em um disco do Jethro Tull, proporcionando arranjos orquestrados. Palmer iria aparecer em todos os álbuns seguintes, até juntar-se oficialmente à banda em 1977. Em 1971, sendo a formação Ian Anderson, Martin Barre, Clive Bunker, John Evans nos teclados e Jeffrey Hammond-Hammond no baixo, foi lançada a obra-prima do Tull: Aqualung.

Desde o segundo álbum as letras de Ian Anderson vinham ficando mais sérias, mas em Aqualung suas letras chegaram ao ponto que ele queria. O álbum trata da distinção entre Deus e a religião, a relação do homem com Deus, e como a religião interfere nessa relação. Musicalmente eles se distanciaram do blues de suas origens e fizeram um som mais próximo ao hard rock e heavy metal (com magníficos riffs de Barre) mas recheado de influências folk. O grande público se identificou com o tema da alienação que permeia esse trabalho conceitual. Aqualung foi um dos maiores sucessos do rock "cerebral", tendo várias faixas (Hymn 43, My God, Cross-eyed Mary, Locomotive Breath, Wind-up e a faixa título) tocando constantemente no rádio.

Depois do lançamento do álbum e da turnê, Bunker saiu e foi substituído por Barriemore Barlow, e essa formação durou por um bom tempo. Em 1972, saiu Thick as a Brick, considerado por muitos o melhor disco do Tull. A banda entrou de cabeça no rock progressivo dos anos 70, sendo Thick as a Brick uma obra complexamente estruturada, consistindo de uma única música (dividida em duas partes) que seria o poema de garoto-prodígio de oito anos sobre a sociedade, com várias imagens surrealistas e comentários ferinos. Foi o primeiro #1 do Tull nos Estados Unidos.

A aceitação entre o público e a crítica continuou grande ao longo da grande carreira do Jethto Tull, que com o seu estilo extremamente peculiar (caracterizado pela flauta de Ian Anderson) tem uma legião de fãs cativos. O melhor período do grupo foi a década de 70, com excelentes álbuns (como Songs From the Wood e A Passion Play), mas o grupo manteve a sua consistência criativa durante os anos 80 e 90, sempre liderado por Ian Anderson, que além de gênio visionário e compositor de tarimba, é também milionário - o maior exportador de salmão da Europa!

Um facto curioso na carreira do Jethro Tull ocorreu em 1987 quando seu trabalho Crest of a Knave foi agraciado com o Grammy de melhor álbum Heavy Metal (!) para desespero dos Metallica que também concorriam ao prémio e era considerado o grande favorito. Anderson na ocasião disse que os Metallica realmente mereciam ser agraciados e que não entendia o porquê da classificação e premiação do álbum na categoria Heavy Metal.

Discografia:
Álbuns de estúdio
1.This Was (1968)
2.Stand Up (1969)
3.Benefit (1970)
4.Aqualung (1971)
5.Thick as a Brick (1972)
6.A Passion Play (1973)
7.War Child (1974)
8.Minstrel in the Gallery (1975)
9.Too Old to Rock 'n' Roll: Too Young to Die! (1976)
10.Songs from the Wood (1977)
11.Heavy Horses (1978)
12.Stormwatch (1979)
13.A (1980)
14.Broadsword and the Beast (1982)
15.Under Wraps (1984)
16.A Classic Case (1985) (álbum orquestral cover)
17.Crest of a Knave (1987)
18.Rock Island (1989)
19.Catfish Rising (1991)
20.Roots to Branches (1995)
21.J-Tull Dot Com (1999)
22.The Jethro Tull Christmas Album (2003)
Coletâneas
Living in the Past (1972)
M.U. - The Best of Jethro Tull (1976)
Repeat - The Best of Jethro Tull - Vol II (1977)
Original Masters (1985)
20 Years of Jethro Tull (1988)
20 Years of Jethro Tull: Highlights (1988)
25th Anniversary boxed set (1993)
The Best of Jethro Tull (1993)
Nightcap (1993)
The Ultimate Set (1997)
Through the Years (1998)
Collection (1998)
The Very Best of Jethro Tull (2001)
The Essential Jethro Tull (2003)
The Best of Acoustic Jethro Tull (2007)

Ao vivo

Bursting Out (1978)
Live at Hammersmith '84 (1990)
A Little Light Music (1992)
Living with the Past (2002)
Nothing Is Easy: Live at the Isle of Wight 1970 (2004)
Aqualung Live (2005)
Live at Montreux 2003 (2007)

VídeosSlipstream (1981)
20 Years of Jethro Tull (1988)
25th Anniversary Video (1994)
Living with the Past (2002)
A New Day Yesterday (2003)
Nothing Is Easy: Live at the Isle of Wight 1970 (2005)
Ian Anderson Plays the Orchestral Jethro Tull (2005)
Live at Montreux 2003 (2007)
Jethro Tull Box (2007)
Jack in the Green: Live in Germany 1970-1993 (2008)
Classic Artists : Jethro Tull - Their Fully Authorized Story (2009)
Live At Madison Square Garden 1978 (2009)
Um dos meus albuns preferidos:
Aqualung
Jethro Tull Aqualung
1 Aqualung 6:31
2 Cross-Eyed Mary 4:09
3 Cheap Day Return 1:23
4 Mother Goose 3:52
5 Wond'ring Aloud 1:56
6 Up To Me 3:18
7 My God 7:10
8 Hymn 43 3:18
9 Slipstream 1:13
10 Locomotive Breath 4:25
11 Wind-Up 5:42

Constituição da banda nesta grande album:
Ian Anderson (flute,acoustic guitar, electric guitar, vocals)
Martin Barre (electric guitar, descant recorder)
Clive Bunker (drums, percussion)
John Evans (piano, organ, mellotron)
Jeffrey Hammond-Hammond (bass, alto recorder, backing vocals)


Entretanto a solo alguns membros também editaram discos:
1983 Ian Anderson: Walk Into Light
1990 The John Evan Band: Live '66
1993 Martin Barre: A Summer Band
1994 Martin Barre: A Trick Of Memory
1995 Ian Anderson: Divinities - Twelve Dances With God
1996 Martin Barre: The Meeting
2000 Ian Anderson: The Secret Language Of Birds
2003 Ian Anderson: Rupi's Dance
2003 Martin Barre: Stage Left
Jethro Tull Jethrotullcroppedr
Ian Anderson e Michael Barre, Jethro Tull em concerto, Chicago 1973.

Jethro Tull: "não somos uma banda de Rock"


Última edição por JJ em 12/3/2010, 18:46, editado 1 vez(es)
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Jethro Tull Empty Re: Jethro Tull

Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:43

Jethro Tull: "não somos uma banda de Rock"
Já agora uma entrevista com Ian Anderson em 24/04/2007 a Juliana Girardi da Gazeta do Povo feita por telefone:
"Meu compromisso é fazer com que todos sintam-se levemente desconfortáveis"
O músico afirma que o Jethro Tull não é uma banda de rock e diz que um bom show tem de ter doses de confusão e dúvida
O Jethro Tull já esteve no Brasil diversas vezes, mas agora a banda trouxe na bagagem um show batizado de Acoustic/Electric Tull Concerts. Poderia dar mais detalhes sobre este espetáculo e dizer no que ele difere dos demais já apresentados aqui?
Digo que esta é uma turnê acústica e elétrica porque a banda vem se revezando entre duas turnês, uma totalmente acústica e uma elétrica e acústica. É esta última que estamos levando ao Brasil e que, na verdade, é o que fazemos desde 1969, ou seja, mesclar canções acústicas e eléctricas.
Não gosto de rotular nosso show como acústico e nem como um show de rock, porque o Jethro Tull não é uma banda de rock, como são Iron Maiden ou Motörhead. Nós usamos instrumentos acústicos e eu sempre fui um músico acústico. Baptizamos a tournê desta maneira, porque é a melhor definição que encontramos, afinal de contas, tocamos canções acústicas, algumas totalmente totalmente elétricas e outras que misturam ambas as coisas.

Jethro Tull é a atração desta quarta-feira, no Guairão
E quanto ao repertório do show? O que a banda está planeando?
O repertório será especialmente formado por canções clássicas como “Aqualang”, “Locomotive Breath”, “Thick as a Brick” e “Budapest”; outras mais obscuras que também fazem parte da nossa extensa discografia; possivelmente duas canções inéditas; além de composições de outros artistas. Como sempre, tentamos montar um repertório que não fique preso apenas aos nossos grandes hits, pois isso seria muito chato para nós, então também tentamos mostrar um lado mais obscuro do nosso trabalho. Até porque muita gente já assitiu a um show do Jethro Tull e não queremos que elas vejam sempre a mesma coisa. É possível dizer que este show é no mínimo 67% diferente do que o show passado que apresentamos no Brasil.
E quanto ao público da banda, que todos sabem ser bastante fiel, seria possível afirmar que pelo menos 90% das pessoas que vão aos shows do Jethro Tull no Brasil nesta turnê são as mesmas que estiveram presentes em outras ocasiões em que grupo passou pelo país?
Acho que 90% é muita coisa. Talvez uns 70%, porque há muitas pessoas na platéia que estão assistindo ao primeiro show do Jethro Tull de suas vidas. Para estas, tocamos nossas músicas mais famosas. Para as que já tiveram a oportunidade de conferir o show desta turnê em outras ocasiões, fazemos algo diferente. Tentamos sempre manter em mente que há pessoas diferentes na platéia todos os dias, então tentamos apresentar um show interessante para todas elas. Meu compromisso é fazer com que todos sintam-se levemente desconfortáveis (risos).
O que você quer dizer com isso exatamente? Desconfortáveis em que sentido?
Acho que o Jethro Tull seria muito mais conhecido se fôssemos uma banda de rock pesado. Se ainda hoje tocássemos como na época das turnês de Aqualung (1971) e Thick as a Brick (1972) seria como uma “quick fix” (dose mínima para atingir o efeito de uma certa droga), como uma picada de heroína ou uma carreira de cocaína, seria como uma forte dose de uma droga poderosa. Mas eu não me interesso por drogas de nenhum tipo. O que quero dizer, é que minha música é desafiadora em certos termos. Quando digo que meu objetivo é deixar as pessoas levemente desconfortáveis, é a mais pura verdade. Eu gosto da tensão que consigo criar no público com algo estranho ou pouco familiar. Acho necessária a existência dos elementos de confusão e dúvida que surgem nas pessoas diante de algo que elas não têm certeza se gostam ou não. E nós temos apenas alguns minutos para tentar convecê-las de que sim, elas poderão gostar daquilo, se ao menos experimentarem. Não gostaria de ser parte daquele tipo de banda que simplesmente entrega a mercadoria na porta do freguês sabendo que ele mesmo poderia ter comprado tudo se tivesse ido ao supermercado. Eu não quero ser como um entregador de mercearia, que vai até a sua casa entregar exatamente o que você deseja comer todos os dias. Quero poder entregar algo que a pessoa nunca tenha comido antes, e que talvez até tenha uma sabor esquisito, mas de que ela talvez goste. É importante experimentar novos ingredientes quando você se senta numa mesa para jantar, assim como quando você se senta num auditório para assistir a um concerto musical.
Acha então que o experimentalismo presente na sonoridade do Jethro Tull pode ser um dos fatores que atraem novas gerações a mergulhar no universo da banda?
Acho que as pessoas mais jovens vêm aos nossos shows principalmente porque é o tipo de música que seus pais passaram a vida ouvindo. Se você vai a um show dos Rolling Stones, com certeza não é porque está interessado nas canções do álbum mais recente deles. Você quer mesmo é conferir ao vivo os clássicos dos anos 60, talvez alguns dos anos 70, mas algo além disso, esqueça. Ninguém é a fim de ouvir o que eles fizeram a partir dos anos 80 e acho que esse é o maior problema deles. Mas desde o começo, em 1969, eu sempre busquei me aventurar cada vez mais musicalmente e, talvez por isso, nossos fãs estejam mais acostumados com o fato de o Jethro Tull fazer algo de mais mérito. Os mais novos querem ver qual é o encanto que a nossa música produz, desejam tentar descobrir e entender o porquê de seus pais gostarem mais das nossas canções do que de “Stairway to Heaven” (risos).
A banda está trabalhando em um novo álbum certo? Em que estágio está sua realização e quando pretendem lançá-lo?
Temos cerca de oito canções prontas, mas só vamos voltar ao estúdio em setembro, quando pararmos de viajar. Então, acredito que o novo álbum deve ficar pronto apenas no final do ano, com lançamento previsto para o início de 2008. Acham que conseguem esperar tanto tempo? (risos)
Seu interesse em instrumentos variados e músicas de diferentes culturas são beneficiados pelo fato de estar constantemente viajando pelo mundo? Aproveita as turnês da banda para conhecer novos artistas de países diferentes, que possam agregar algo a mais à sonoridade do Jethro Tull?
Sempre que viajamos recebo CDs de pessoas que vão aos nossos shows, escuto algo que está tocando nos elevadores ou vazando pela janela de algum carro. Dia desses recebi um CD de um músico brasileiro e fiquei bastante interessado em ouvir, pois ele era um flautista. Mas acabei ficando bastante decepcionado, pois além de não ser nada diferente do que eu já havia ouvido, percebi que ele tentava emular a minha maneira de tocar. Mas este não é um problema exclusivamente brasileiro. Por todos os lugares que passo recebo álbuns de bandas novas que não passam de imitações. A garotada de hoje assiste a muita MTV e acha que não há nada de errado em simplesmente copiar o que anda sendo feito em outros países. Não vejo nada de errado em aproveitar elementos musicais de outras culturas, mas desde que seja algo que sirva para intensificar a música que já se faz, e não para simplesmente reproduzi-la com a pretensão de soar original.
Nesse sentido, podemos dizer que há algo de brasileiro em sua formação musical?
Sim, é perfeitamente correto fazer esta afirmação, mas não em relação ao rock contemporâneo que é produzido aí, e sim ao jazz e à música clássica brasileira. Pode parecer estranho, mas mesmo quando adolescente eu nunca gostei de ouvir rock. Sempre gostei mais de jazz, música clássica e principalmente folk. Todos os dias ouço rock, de bateria estridente e guitarras altas, durante duas horas, que é o tempo em que estou no palco. Fora dele, procuro fugir de instrumentos em volumes intensos e ouço coisas completamente diferentes do que acabei de tocar para acalmar os ânimos após os shows.
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Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:56

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:57

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:58

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 18:59

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 19:00

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Mensagem por JJ 12/3/2010, 19:01

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Mensagem por Mpcgomes 23/4/2010, 19:58

Grande Ian Anderson, é espantoso a destreza com que toca...uma das melhores bandas de sempre....
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