O Porsche 911 S de Steve McQueen em LeMans e a sus história

Steve McQueen aparece no começo do filme com um 911 S 2.2 de 1970. O carro percorre estradas secundárias, cruza uma ponte pequena, logo um campo, para cruzar mais tarde uma cidade e passa numa avenida típica larga de França, frente de uma catedral, para um pouco e fica observanando uma mulher que compra flores. O condutor olha mas não é reconhecido, o carro deixa a população com seu som característico do boxer que soa mesmo imponente, indo lentamente, e não demora muito aparece o Steve ao lado do guarda-rail de uma linha recta do grande circuito gigantesco onde se disputam as miticas 24 horas de Lemans.



Este carro foi encomendado por Steve com um equipamento predeterminado e o usou na película para esta cena esta cena, e como um veículo enquando durou a filmagem deste filme.

Nos EUA continuava a manter uma unidade 911 S com motor 2.0 de 69 que a familia ainda hoje mantem e em que gastou algum dinheiro montando um radio stero, e quando regressou a casa decidiu vender.

Um senhor que procurava algo do género já que lhe tinham roubado um 911 Targa S, viu o anúncio e decidiu ir ve-lo. Qual não foi o seu espanto quendo foi recebido pelo próprio Steve McQueen. Além disso tinha toda a documentação em ordem, até a factura de compra, etc.
O carro pertenceu a este segundo proprietário durante 34 anos e foi usado diariamente durante 20. Esta pessoa disse um dia a sua esposa que estava pensando desfazer-se do carro.

O proprietário actual Jesse Rodrigues, num almoço, falando com amigos que gostavam de clássicos Porsche quem foi abordado por uma senhora cujo o marido era o proprietario de um. A Jesse gostou mais os 356 que os 911, mas combinou com ela um almoço Starbucks e ela disse-lhe que o seu marido estava pensando em vender. Não disse nem uma palavra sobre quem era o primeiro proprietário.

Foi ver que o carro e estavam cheio de pó ao lado da casa do proprietário, com as marcas do gato no tecto, e não lhe disse grande coisa.
Umas semanas mais tarde que voltou para o ver outra vez. Tinha 187.000 quilômetros e algum problemazito de transmissão.

Foi então que o proprietário lhe disse a origem, embora isto a Jesse o deixasse indiferente. Pensou muito mas tiveram que ser os amigos a pedir-lhe que o comnprasse. Quando foi negociar, o proprietário disse-lhe que se viu na obrigação de o oferecer à família de McQueen, o que deixou Jesse de rastos. Mas a família recusou comprá-lo e finalmente terminou nas mãos de Jesse até hoje. Tem todas las facturas originales de Steve McQueen com o historial completo. O vendedor tinha um poster da pelicula Le Mans con Steve levantando os dedos em sinal de vitoria, embora nunca tenha visto o filme.

O carro foi reparado, pneus novos, jantes restauradas, um novo parabrisas, com o qual desapareceu o original com o adesivo do parque de estacionamento do circuito de Le Mans.

O equipamento era:
Pintura metalizada, vidros tintados, tectoo solar eléctrico, jantes Fuchs, interiores em pele, Radio Blaupunkt stereo, ar condicionado e farois de nevoeiro.



















Papeis originais da transação do segundo propietario ao comprar o carro a Steve McQueen, em a factura de compra à fábrica:

É um carro lindissimo...intemporal !!!!!!

Grande história! O carro é deveras lindíssimo, uma relíquia!!!

Bela história!!

É um carro magnifico, sem dúvida!

Além da sonho realizado com a compra do meu Boxster (o 1º Porsche), tenho um outro... comprar um clássico da Porsche do ano em que nasci (1974), de preferência um 911.

Um modelo lindo...outros tempos...

Curiosamente à dias vi um documentário sobre supercarros e esse 911 estava na propriedade do filho do McQueen...

seja como for é uma máquina engraçada