A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
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Importou o seu Porsche ?
A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Depois de fazer um test-drive a um Cayman II PDK, em finais de Agosto, mas por não ter chegado a acordo com o Centro Porsche Lisboa na aquisição de uma viatura nova, basicamente devido ao baixo valor de retoma que ofereciam pelo meu VW EOS 2.0 TDI, comecei a equacionar a aquisição de um destes carros na Alemanha, não só pela diferença de preço mas também por ter-me informado, através de um blog que encontrei na Net, da simplicidade do processo.
Depois de uma série de consultas à base de dados de carros usados com garantia da rede de Concessionários Oficiais da Porsche Alemã, acabei por encontrar o carro pretendido, um Cayman II PDK praticamente “full extras” a um preço muitíssimo bom, no Concessionário Porsche de Bayreuth, uma pequena e pitoresca cidade a cerca de 70 kms de Nuremberga.
Depois de trocar uma série de e-mails com o referido Concessionário e chegar a um acordo sobre o preço final e respectivas condições de venda, foi só tempo de marcar os hotéis e a passagem na Air Berlim para embarcar no Domingo, dia 20 de Setembro, rumo a Nuremberga, onde pernoitei para, no dia seguinte, apanhar o primeiro comboio com destino a Bayreuth, onde cheguei pelas 8:00 da manhã de 2ª. Feira.
Depois de deixar a mala no hotel apanhei um táxi até à Motor-Nutzel onde me esperava o vendedor da Porsche para um test-drive do Cayman anteriormente escolhido, antes de fechar o negócio.
Apesar do carro alemão ter mais 4.000 quilómetros do que o carro de serviço que havia testado em Lisboa, cedo verifiquei que este estava bastante mais cuidado. De regresso ao stand e depois de comentar que os pneus traseiros do carro evidenciavam já algum desgaste, fui ainda surpreendido com a oferta de um novo jogo de pneus. Passamos depois à verificação da documentação do carro que, por estar em Alemão, solicitei fosse enviadas cópias ao Despachante Oficial que contratara previamente em Lisboa para me assessorar na legalização da viatura.
Após obter a confirmação que todos os documentos estavam em ordem, fechei então o negócio, solicitando de imediato a ordem de transferência ao meu banco para o respectivo pagamento.
No entretanto vi exposto no stand uma bonita ponteira desportiva dupla de escape, cromada, para o Cayman S, a bom preço, que solicitei fosse também montada na viatura.
Porque a transferência bancária intra-comunitária demora entre 24 a 48 horas, aproveitei para visitar detalhadamente a pitoresca cidade de Bayreuth durante estes dois dias. É curioso como tendencialmente visitamos cidades grandes e de renome, muitas vezes sem saber o que andamos a perder. Adorei visitar Bayreuth, uma pequena mas antiga cidade alemã, cujo nome nunca antes tinha ouvido falar e que me surpreendeu pela positiva relativamente à beleza e imponência dos seus monumentos, para já não falar da hospitalidade dos seus habitantes, bastante mais acolhedores e gentis do que a grande maioria dos alemães que já conhecera nas grandes cidades que visitara anteriormente.
Por alguma razão viveram em Bayreuth os grandes compositores Richard Wagner e Franz List, que compuseram as suas maravilhosas e célebre partituras certamente inspirados pela beleza exuberante mas tranquila que os rodeava.
Então a Ópera, um dos mais antigos teatros Europeus, construído em 1741, deixou-me fascinado tal a beleza, riqueza e grandeza do seu interior.
Depois destes dois dias turísticos, com um tempo magnífico, chegou finalmente a 4ª. Feira, dia 23 de Setembro, o tão esperado dia para o levantamento do carro e o início da viagem de regresso a Lisboa. Mas, infelizmente, e por desentendimentos entre o banco emissor e o do Concessionário, gerou-se um atraso que me fez perder a manhã de 4ª. Feira em diversos telefonemas para Lisboa para desbloquear a situação, o que finalmente ocorreu perto das 14:00 horas.
Ainda assim mantive o plano inicial de fazer um pequeno desvio a Stuttgart para visitar o novo Museu Porsche. Graças à isenção de limite de velocidade nas Autobahns Alemão, em menos de 2 horas percorri os 280 quilómetros que separavam Bayreuth e Stuttgart, chegando ao parque do Museu eram cerca das 16:00 horas.
Se já ficara estupefacto pela indescritível beleza arquitectónica do novo Museu, mais deliciado fiquei ao entrar no parque daquele “templo” aos comandos do meu próprio Porsche. Senti-me como um fervoroso cristão a entrar no Vaticano …
Corri para a bilheteira e, minutos depois, já estava no cimo das escadas rolantes do belo Museu, rodeado de mais de 200 modelos diferentes da Porsche, sendo que a maioria eram magníficos carros desportivos de todas as épocas e modelos, afinal a verdadeira vocação e essência desta prestigiada marca alemã.
Deambulei por entre as fantásticas “máquinas” ali exposta, escutando atentamente a explicação sobre cada modelo que me era fornecida pelo guia electrónico, aproveitando o mais que pôde as 2 horas e 30 minutos que lá estive, até à hora do fecho do Museu, às 18:30. Para além de aprender muito sobre a marca, nomeadamente que haviam fabricado tractores, carros anfíbios e até carros de bombeiros, fiquei também a saber o motivo porque a chave de ignição de todos os Porsches encontram-se sempre do lado esquerdo do volante, ao contrário da maioria das restantes marcas. Deveu-se às famosas corridas de Le Mans, em que os pilotos corriam das boxes para os carros e, desta forma, enquanto com a mão esquerda activavam a ignição, com a mão direita estavam prontos a engrenar a primeira velocidade e, assim, ganhar preciosos segundos, no arranque, à demais concorrência. São estes pequenos mas interessantes detalhes que dão tanta raça e carisma aos carros desta marca germânica.
Foi com pena que deixei o Museu onde, em circunstâncias normais, teria estado uma tarde inteira, para rumar até Lyon, em França, local escolhido para a primeira paragem no regresso a Lisboa. Mas o cansaço, provocado sobretudo pela condução nocturna traiu-me, obrigando-me a parar numa pequena cidade a cerca de 100 kms de Lyon, depois de percorridos os primeiros 900 kms da viagem de regresso. Apesar de cansado, ainda tive de procurar um hotel disponível e com garagem interior para guardar devidamente o meu novo Cayman, o que só aconteceu pelas 24 horas.
Mas, às 8:00 da manhã de 5ª. Feira, dia 22 de Setembro, já estava novamente aos comandos do Cayman, desta feita com destino a Salamanca, a última paragem antes de entrar em Portugal. Todo o percurso foi feito a boa velocidade, só parando para reabastecer e almoçar. Mas os 1.200 kms percorridos naquele dia começaram a fazer-se sentir a partir das 20:00 horas, pelo que achei mais prudente mudar os planos e pernoitar em Valladolid, ao invés de Salamanca.
Assim foi, chegando ao hotel em Valladolid pelas 22:00 horas, cansado mas com imensa adrenalina, resultante de conduzir, ou melhor, pilotar semelhante “bomba” durante cerca de 1.200 kms. Sentia um tremor nas pernas como nunca antes me havia acontecido, nem nas minhas longas jornadas em viagem de moto pela Europa !
No dia seguinte e uma vez mais bem cedo, ainda o sol não tinha nascido, estava de novo a conduzir pois tinha de chegar a Lisboa, sem falta, nesta 6ª. Feira à tarde, dia 23 de Setembro, sem antes passar pelo Porto para almoçar com um amigo.
Assim foi e, depois de um delicioso almoço no Porto, chegava finalmente a Lisboa pelas 18:00 horas, depois de cerca de 2.800 kms percorridos em pouco mais de dois dias, com um prazer enorme, sendo que fiquei espantado ao verificar que o consumo médio da viagem havia sido de apenas 9,8 lts / 100 kms, atendendo ao andamento imposto. A nova caixa PDK, de 7 velocidades, começava assim a mostrar todas as suas virtudes.
Esta viagem teve também a vantagem de me permitir explorar quase todas as virtudes do Cayman e conhecer melhor o seu magnífico comportamento, nas mais variadas condições.
Graças à eficiência e ao profissionalismo do Despachante Oficial que havia contratado antes de ir levantar o carro à Alemanha, o processo de legalização do carro decorreu de forma simples e rápida, o que juntando aos cerca de 21% que poupei comparativamente à compra de um carro novo em Portugal, com o mesmo nível de extras, comprova que ainda é bastante vantajoso importar um carro deste segmento do País de origem.
Depois de uma série de consultas à base de dados de carros usados com garantia da rede de Concessionários Oficiais da Porsche Alemã, acabei por encontrar o carro pretendido, um Cayman II PDK praticamente “full extras” a um preço muitíssimo bom, no Concessionário Porsche de Bayreuth, uma pequena e pitoresca cidade a cerca de 70 kms de Nuremberga.
Depois de trocar uma série de e-mails com o referido Concessionário e chegar a um acordo sobre o preço final e respectivas condições de venda, foi só tempo de marcar os hotéis e a passagem na Air Berlim para embarcar no Domingo, dia 20 de Setembro, rumo a Nuremberga, onde pernoitei para, no dia seguinte, apanhar o primeiro comboio com destino a Bayreuth, onde cheguei pelas 8:00 da manhã de 2ª. Feira.
Depois de deixar a mala no hotel apanhei um táxi até à Motor-Nutzel onde me esperava o vendedor da Porsche para um test-drive do Cayman anteriormente escolhido, antes de fechar o negócio.
Apesar do carro alemão ter mais 4.000 quilómetros do que o carro de serviço que havia testado em Lisboa, cedo verifiquei que este estava bastante mais cuidado. De regresso ao stand e depois de comentar que os pneus traseiros do carro evidenciavam já algum desgaste, fui ainda surpreendido com a oferta de um novo jogo de pneus. Passamos depois à verificação da documentação do carro que, por estar em Alemão, solicitei fosse enviadas cópias ao Despachante Oficial que contratara previamente em Lisboa para me assessorar na legalização da viatura.
Após obter a confirmação que todos os documentos estavam em ordem, fechei então o negócio, solicitando de imediato a ordem de transferência ao meu banco para o respectivo pagamento.
No entretanto vi exposto no stand uma bonita ponteira desportiva dupla de escape, cromada, para o Cayman S, a bom preço, que solicitei fosse também montada na viatura.
Porque a transferência bancária intra-comunitária demora entre 24 a 48 horas, aproveitei para visitar detalhadamente a pitoresca cidade de Bayreuth durante estes dois dias. É curioso como tendencialmente visitamos cidades grandes e de renome, muitas vezes sem saber o que andamos a perder. Adorei visitar Bayreuth, uma pequena mas antiga cidade alemã, cujo nome nunca antes tinha ouvido falar e que me surpreendeu pela positiva relativamente à beleza e imponência dos seus monumentos, para já não falar da hospitalidade dos seus habitantes, bastante mais acolhedores e gentis do que a grande maioria dos alemães que já conhecera nas grandes cidades que visitara anteriormente.
Por alguma razão viveram em Bayreuth os grandes compositores Richard Wagner e Franz List, que compuseram as suas maravilhosas e célebre partituras certamente inspirados pela beleza exuberante mas tranquila que os rodeava.
Então a Ópera, um dos mais antigos teatros Europeus, construído em 1741, deixou-me fascinado tal a beleza, riqueza e grandeza do seu interior.
Depois destes dois dias turísticos, com um tempo magnífico, chegou finalmente a 4ª. Feira, dia 23 de Setembro, o tão esperado dia para o levantamento do carro e o início da viagem de regresso a Lisboa. Mas, infelizmente, e por desentendimentos entre o banco emissor e o do Concessionário, gerou-se um atraso que me fez perder a manhã de 4ª. Feira em diversos telefonemas para Lisboa para desbloquear a situação, o que finalmente ocorreu perto das 14:00 horas.
Ainda assim mantive o plano inicial de fazer um pequeno desvio a Stuttgart para visitar o novo Museu Porsche. Graças à isenção de limite de velocidade nas Autobahns Alemão, em menos de 2 horas percorri os 280 quilómetros que separavam Bayreuth e Stuttgart, chegando ao parque do Museu eram cerca das 16:00 horas.
Se já ficara estupefacto pela indescritível beleza arquitectónica do novo Museu, mais deliciado fiquei ao entrar no parque daquele “templo” aos comandos do meu próprio Porsche. Senti-me como um fervoroso cristão a entrar no Vaticano …
Corri para a bilheteira e, minutos depois, já estava no cimo das escadas rolantes do belo Museu, rodeado de mais de 200 modelos diferentes da Porsche, sendo que a maioria eram magníficos carros desportivos de todas as épocas e modelos, afinal a verdadeira vocação e essência desta prestigiada marca alemã.
Deambulei por entre as fantásticas “máquinas” ali exposta, escutando atentamente a explicação sobre cada modelo que me era fornecida pelo guia electrónico, aproveitando o mais que pôde as 2 horas e 30 minutos que lá estive, até à hora do fecho do Museu, às 18:30. Para além de aprender muito sobre a marca, nomeadamente que haviam fabricado tractores, carros anfíbios e até carros de bombeiros, fiquei também a saber o motivo porque a chave de ignição de todos os Porsches encontram-se sempre do lado esquerdo do volante, ao contrário da maioria das restantes marcas. Deveu-se às famosas corridas de Le Mans, em que os pilotos corriam das boxes para os carros e, desta forma, enquanto com a mão esquerda activavam a ignição, com a mão direita estavam prontos a engrenar a primeira velocidade e, assim, ganhar preciosos segundos, no arranque, à demais concorrência. São estes pequenos mas interessantes detalhes que dão tanta raça e carisma aos carros desta marca germânica.
Foi com pena que deixei o Museu onde, em circunstâncias normais, teria estado uma tarde inteira, para rumar até Lyon, em França, local escolhido para a primeira paragem no regresso a Lisboa. Mas o cansaço, provocado sobretudo pela condução nocturna traiu-me, obrigando-me a parar numa pequena cidade a cerca de 100 kms de Lyon, depois de percorridos os primeiros 900 kms da viagem de regresso. Apesar de cansado, ainda tive de procurar um hotel disponível e com garagem interior para guardar devidamente o meu novo Cayman, o que só aconteceu pelas 24 horas.
Mas, às 8:00 da manhã de 5ª. Feira, dia 22 de Setembro, já estava novamente aos comandos do Cayman, desta feita com destino a Salamanca, a última paragem antes de entrar em Portugal. Todo o percurso foi feito a boa velocidade, só parando para reabastecer e almoçar. Mas os 1.200 kms percorridos naquele dia começaram a fazer-se sentir a partir das 20:00 horas, pelo que achei mais prudente mudar os planos e pernoitar em Valladolid, ao invés de Salamanca.
Assim foi, chegando ao hotel em Valladolid pelas 22:00 horas, cansado mas com imensa adrenalina, resultante de conduzir, ou melhor, pilotar semelhante “bomba” durante cerca de 1.200 kms. Sentia um tremor nas pernas como nunca antes me havia acontecido, nem nas minhas longas jornadas em viagem de moto pela Europa !
No dia seguinte e uma vez mais bem cedo, ainda o sol não tinha nascido, estava de novo a conduzir pois tinha de chegar a Lisboa, sem falta, nesta 6ª. Feira à tarde, dia 23 de Setembro, sem antes passar pelo Porto para almoçar com um amigo.
Assim foi e, depois de um delicioso almoço no Porto, chegava finalmente a Lisboa pelas 18:00 horas, depois de cerca de 2.800 kms percorridos em pouco mais de dois dias, com um prazer enorme, sendo que fiquei espantado ao verificar que o consumo médio da viagem havia sido de apenas 9,8 lts / 100 kms, atendendo ao andamento imposto. A nova caixa PDK, de 7 velocidades, começava assim a mostrar todas as suas virtudes.
Esta viagem teve também a vantagem de me permitir explorar quase todas as virtudes do Cayman e conhecer melhor o seu magnífico comportamento, nas mais variadas condições.
Graças à eficiência e ao profissionalismo do Despachante Oficial que havia contratado antes de ir levantar o carro à Alemanha, o processo de legalização do carro decorreu de forma simples e rápida, o que juntando aos cerca de 21% que poupei comparativamente à compra de um carro novo em Portugal, com o mesmo nível de extras, comprova que ainda é bastante vantajoso importar um carro deste segmento do País de origem.
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
parabéns pela excelente "reportagem".
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Excelente crónica, excelente carro!!
De facto esta bela europa deve ter recantos lindos que nunca mais acabam!
Cumps
Joel
De facto esta bela europa deve ter recantos lindos que nunca mais acabam!
Cumps
Joel
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Excelente, no fim de a ler ate parecia que tb a tinha feito hehe
Ja fez uma rodagem valente e com um consumo brutal!!!! duvido mesmo q algum carro desportivo de outra marca consiga fazer esses numeros, assim como tb nao acredito que se fosse no stand de lisboa ao referir os pneus dessem uns novinhos... "esta' bem esta', ate a barraca abana"
Tao depressa de certeza que nao ira' esquecer a experiencia de ter conduzido na Autobahns o sonho de qq condutor... sem ter de estar atento se nao aparece nenhum carro de supresa a tentar colar-se para tirar a matricula
Ja fez uma rodagem valente e com um consumo brutal!!!! duvido mesmo q algum carro desportivo de outra marca consiga fazer esses numeros, assim como tb nao acredito que se fosse no stand de lisboa ao referir os pneus dessem uns novinhos... "esta' bem esta', ate a barraca abana"
Tao depressa de certeza que nao ira' esquecer a experiencia de ter conduzido na Autobahns o sonho de qq condutor... sem ter de estar atento se nao aparece nenhum carro de supresa a tentar colar-se para tirar a matricula
albatroz- Moderador
- Nº de Mensagens : 2166
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Localização : Sao Domingos de Rana
Registo : 05/10/2008
Reputação : 21
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Parabens e obrigado pelo excelente trabalho de reportagem...
Mpcgomes- Moderador
- Nº de Mensagens : 4014
Localização : Lisboa
Registo : 17/11/2008
Reputação : 29
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Grande reportagem, acho que a minha próxima aquisição Porsche, também vai ser na Alemanha.
Uma questão... mesmo com a recente tributação s/ a importação, foi compensador comprar na Alemanha? Isto é, a poupança justifica a aventura?
Uma questão... mesmo com a recente tributação s/ a importação, foi compensador comprar na Alemanha? Isto é, a poupança justifica a aventura?
NFrancisco- Iniciado
- Nº de Mensagens : 240
Idade : 49
Localização : Lisboa
Registo : 06/08/2009
Reputação : 0
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
A aventura é a melhor parte do processo !!! Vir Europa fora com o brinquedo é das melhores coisas que se pode fazer !
Mais uma vez recomendo que verifiquem na Porsche Itália... Os preços (normalmente) são mais competitivos do que na Alemanha. No entanto o processo é um bocadinho mais complicado (principalmente com o seguro!!!!) mas não é nada do outro mundo (especialmente depois de termos a experiência!). Se alguém algum dia estiver interessado em trazer de Itália eu posso dar as dicas.
Os italianos não são tão rigorosos como os Alemães mas também não são tão maus quanto se pintam. Estamos a falar de stands oficiais é claro. Tive alguns problemas mas a experiência foi positiva.
E mais uma vez, cuidado com a garantia Porsche Approved. Se comprarem um carro com essa garantia exijam a lista de todos os items que estão cobertos (eles têm essa lista!). Eles não entregam essa lista e depois há uma série de coisas não cobertas... No entanto disseram-me que a nova garantia é 100%... Tenho sérias dúvidas! Confirmem isso!
Mais uma vez recomendo que verifiquem na Porsche Itália... Os preços (normalmente) são mais competitivos do que na Alemanha. No entanto o processo é um bocadinho mais complicado (principalmente com o seguro!!!!) mas não é nada do outro mundo (especialmente depois de termos a experiência!). Se alguém algum dia estiver interessado em trazer de Itália eu posso dar as dicas.
Os italianos não são tão rigorosos como os Alemães mas também não são tão maus quanto se pintam. Estamos a falar de stands oficiais é claro. Tive alguns problemas mas a experiência foi positiva.
E mais uma vez, cuidado com a garantia Porsche Approved. Se comprarem um carro com essa garantia exijam a lista de todos os items que estão cobertos (eles têm essa lista!). Eles não entregam essa lista e depois há uma série de coisas não cobertas... No entanto disseram-me que a nova garantia é 100%... Tenho sérias dúvidas! Confirmem isso!
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Obrigado pela partilha, sei bem do que falas, porque em julho de 2003 eu fiz um percurso em tudo semelhante ao teu, só que fui mais acima a Berlin, partindo de Faro também pela Air Berlin.
Também estive no CPStuttgart onde comprei o hardtop, e no antigo museu.
Na altura foi como que uma aventura algo louca, meter-se sózinho nesta cruzada a Berlin, mas também tudo correu bem.
Também estive no CPStuttgart onde comprei o hardtop, e no antigo museu.
Na altura foi como que uma aventura algo louca, meter-se sózinho nesta cruzada a Berlin, mas também tudo correu bem.
JJ- Fundador / Administrador
- Nº de Mensagens : 11245
Idade : 61
Localização : Portalegre
Registo : 06/07/2007
Reputação : 113
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Magnífica reportagem! Assim deve dar gosto realmente...
Convidado- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Excelente reportagem e belas fotos
J.Seven
J.Seven
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Parabens, aventura fantastica
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Pierre, excelente relato! Tenciono fazer o mesmo a breve trecho, e já tinha lido similares relatos da excelência dos centros porsche na Alemanha. Posso perguntar quanto conseguiu retirar ao preço publicitado? Um abraco!
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Parabens!!
Ao ler a discrição da sua viagens com o seu novo amigo senti uma saudavél inveja.
obrigado.
Ao ler a discrição da sua viagens com o seu novo amigo senti uma saudavél inveja.
obrigado.
Convidad- Convidado
Re: A minha viagem à Alemanha, em Setembro de 2009, para comprar o Cayman II
Infelizmente o pierre não tem aparecido por aqui, não sei por onde anda, mas espero que esteja bem.
Abraço.
Abraço.
JJ- Fundador / Administrador
- Nº de Mensagens : 11245
Idade : 61
Localização : Portalegre
Registo : 06/07/2007
Reputação : 113
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