António Feio
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António Feio
Inicio este tópico com um actor da nossa praça que gostaria em meu nome e do Porsche Fans lhe enviar um abraço e desjos de Boas Melhoras, já que se debate com um problema de saúde e o tenta combater.
Muita Força Antonio Feio.
Aproveito dede já para publicar uma entrevista que o Antonio fez com a TURBO.
Pelas mãos do actor passaram vários 'carros da treta', até chegar ao Porsche 911 que conduz actualmente.
Quais foram os automóveis que marcaram a tua infância?
Os carros que ainda hoje me marcam mais são os Porsche e os Aston Martin. Quando penso na Porsche é difícil não fixar-me imediatamente no 911. Em relação à Aston Martin, não consigo deixar de gostar de todos os modelos. Provavelmente, seria a única marca pela qual trocava a Porsche.
Como surge a paixão pela Porsche?
Sempre gostei muito de automóveis. A paixão pela Porsche acompanha-me desde miúdo, mas só passados muitos anos pude comprar um. Comprei o meu primeiro Porsche há 15 anos, e desde aí nunca mais tive um automóvel de outra marca. Vou trocando de modelo, mas mantenho-me fiel à marca.
Alguma vez foste criticado por conduzir um desportivo?
Quando comecei a ter Porsche, lembro-me perfeitamente de algumas pessoas me insultarem por eu conduzir um carro deste. Ainda por cima era um Porsche em segunda-mão, manhoso... O primeiro Porsche que eu comprei foi um 994. Depois, passei para os 911. Lembro-me que tive um 911 SC com 2700 cc. Depois fui-me introduzindo nos Carrera e há cerca de cinco anos que tenho um 911 Turbo que nunca mais troquei, porque tem 450 cavalos. Tenho um amigo que é normalmente o meu 'intermediário' dos Porsche e que, por vezes, importava carros da Alemanha. Durante alguns anos, acabei por ser o terceiro da 'linha': o carro que ele importava naquele ano passava depois para outro amigo e então, no ano seguinte, passava para mim. Esta situação dava-me a hipótese de ir juntando 'umas massas' e de trocar um Porsche por outro Porsche sem ter que fazer um investimento muito grande - e, assim, ir alimentando este gosto pela marca.
Conta-nos mais sobre os outros carros que tiveste até chegares à Porsche. Algum deles se revelou um verdadeiro 'carro da treta'?
Tive carros muito maus e alguns eram realmente 'carros da treta'. Por exemplo, tive um Mini que era extraordinário... Muitas vezes tinha que o deixar a descer porque o motor de arranque depois não funcionava (risos). Depois tive aquele a que eu chamo o 'Sempre 27', o Fiat 127... Mas nunca comprei um carro novo, tive sempre carros em segunda-mão e grandes sucatas. A verdade é que não tinha dinheiro. Durante muitos anos, o trabalho que eu fazia não me permitia dar-me ao luxo de ter um carro novo, e muito menos um carro bom. Andei sempre a comprar carros em segunda-mão que depois acabavam por morrer por falta de assunto (risos). Houve um desses carros de que gostei imenso, um Peugeot 403. Na altura, comprei-o a um amigo por seis contos. O carro estava parado há quatro anos, com os pneus completamente em baixo. Meti-lhe pneus novos, gasolina, uma bateria. Demos à chave e 'trrr trrr trrr'! Foi fantástico! Entretanto, tive que me ausentar um mês numa digressão aos EUA. Eu morava na Buraca e o carro ficou parado à porta de casa. Uns dias depois do meu regresso, o 403 começou a ser vandalizado e quinze dias depois restava a carcaça. Levaram tudo: espelhos, bancos, faróis... Acabei por dá-lo aos bombeiros porque tinham uma ambulância Peugeot, e assim aquele motor ainda serviu para alguma coisa.
Consideras-te um condutor responsável,tendo em conta que tens um desportivo?
Sim, acho que sou minimamente responsável. Tenho algum cuidado e algum receio. Estes são carros que andam muito e, infelizmente, não temos estradas preparadas nem legislação que nos permita 'pisar' o acelerador. Na Alemanha, uma pessoa que tenha um Porsche ou outro desportivo sempre pode dar alguma expressão àqueles cavalos porque há auto-estradas que não têm limites de velocidade. Aqui não. Estamos controlados pelos ridículos '120'. Acima de tudo acho que a nossa legislação é irrealista e que existem certos limites que não fazem sentido: no dia em que toda a gente cumprir os limites de velocidade na 2ª Circular, o País pára - pelo menos nos 30 km mais próximos (risos). Acho inconcebível, em Lisboa, ter que ir a 50 km/h numa zona que tem três faixas de rodagem.
O que achas da proposta do Governo para a introdução de um chip electrónico de matrícula?
Acho que está tudo maluco e que temos que fazer qualquer coisa. Se é para funcionar como a Via Verde, isso já temos. Se a ideia é controlar por onde é que andamos, quantas vezes passamos num determinado local, a que velocidade íamos... Acho abusivo e penso que fere a privacidade das pessoas. Começa a surgir uma tendência, como já se vê com o Cartão de Cidadão, em que somos cada vez mais controlados. Qualquer dia, passamos a ter um código de barras na testa e controlam-nos quantas vezes é que vamos à casa de banho, o que é que fazemos... Se querem alterar alguma coisa, alterem a burocracia que ainda temos, que é miserável. Recuso-me completamente a aceitar esse tipo de vigilância, em que não se percebe que haja outro objectivo senão controlar obsessivamente cada um de nós.
Entre a adrenalina de entrar no palco e as sensações que tens ao volante, qual é a que te deixa com o ritmo cardíaco mais elevado?
Eu não sou de me enervar antes das estreias porque acho que o trabalho é preparado com tempo e com calma. Comparando com a condução, penso que as duas coisas são idênticas. Gosto imenso de conduzir, tal como tenho imenso prazer em saltar para cima de um palco e fazer um espectáculo e divertirme. Mas há uma ligeira adrenalina se se guiar depressa.
Carros da vida de António Feio: 'O primeiro foi um Golf GTi, um automóvel fantástico que comprei ao meu irmão. Depois, o Peugeot 403, que comprei por seis contos. Por último, o Porsche 993, que foi talvez o Porsche que mais gozo me deu. Era cinzento e fiquei com muita pena quando o vendi.'
Muita Força Antonio Feio.
Aproveito dede já para publicar uma entrevista que o Antonio fez com a TURBO.
Pelas mãos do actor passaram vários 'carros da treta', até chegar ao Porsche 911 que conduz actualmente.
Quais foram os automóveis que marcaram a tua infância?
Os carros que ainda hoje me marcam mais são os Porsche e os Aston Martin. Quando penso na Porsche é difícil não fixar-me imediatamente no 911. Em relação à Aston Martin, não consigo deixar de gostar de todos os modelos. Provavelmente, seria a única marca pela qual trocava a Porsche.
Como surge a paixão pela Porsche?
Sempre gostei muito de automóveis. A paixão pela Porsche acompanha-me desde miúdo, mas só passados muitos anos pude comprar um. Comprei o meu primeiro Porsche há 15 anos, e desde aí nunca mais tive um automóvel de outra marca. Vou trocando de modelo, mas mantenho-me fiel à marca.
Alguma vez foste criticado por conduzir um desportivo?
Quando comecei a ter Porsche, lembro-me perfeitamente de algumas pessoas me insultarem por eu conduzir um carro deste. Ainda por cima era um Porsche em segunda-mão, manhoso... O primeiro Porsche que eu comprei foi um 994. Depois, passei para os 911. Lembro-me que tive um 911 SC com 2700 cc. Depois fui-me introduzindo nos Carrera e há cerca de cinco anos que tenho um 911 Turbo que nunca mais troquei, porque tem 450 cavalos. Tenho um amigo que é normalmente o meu 'intermediário' dos Porsche e que, por vezes, importava carros da Alemanha. Durante alguns anos, acabei por ser o terceiro da 'linha': o carro que ele importava naquele ano passava depois para outro amigo e então, no ano seguinte, passava para mim. Esta situação dava-me a hipótese de ir juntando 'umas massas' e de trocar um Porsche por outro Porsche sem ter que fazer um investimento muito grande - e, assim, ir alimentando este gosto pela marca.
Conta-nos mais sobre os outros carros que tiveste até chegares à Porsche. Algum deles se revelou um verdadeiro 'carro da treta'?
Tive carros muito maus e alguns eram realmente 'carros da treta'. Por exemplo, tive um Mini que era extraordinário... Muitas vezes tinha que o deixar a descer porque o motor de arranque depois não funcionava (risos). Depois tive aquele a que eu chamo o 'Sempre 27', o Fiat 127... Mas nunca comprei um carro novo, tive sempre carros em segunda-mão e grandes sucatas. A verdade é que não tinha dinheiro. Durante muitos anos, o trabalho que eu fazia não me permitia dar-me ao luxo de ter um carro novo, e muito menos um carro bom. Andei sempre a comprar carros em segunda-mão que depois acabavam por morrer por falta de assunto (risos). Houve um desses carros de que gostei imenso, um Peugeot 403. Na altura, comprei-o a um amigo por seis contos. O carro estava parado há quatro anos, com os pneus completamente em baixo. Meti-lhe pneus novos, gasolina, uma bateria. Demos à chave e 'trrr trrr trrr'! Foi fantástico! Entretanto, tive que me ausentar um mês numa digressão aos EUA. Eu morava na Buraca e o carro ficou parado à porta de casa. Uns dias depois do meu regresso, o 403 começou a ser vandalizado e quinze dias depois restava a carcaça. Levaram tudo: espelhos, bancos, faróis... Acabei por dá-lo aos bombeiros porque tinham uma ambulância Peugeot, e assim aquele motor ainda serviu para alguma coisa.
Consideras-te um condutor responsável,tendo em conta que tens um desportivo?
Sim, acho que sou minimamente responsável. Tenho algum cuidado e algum receio. Estes são carros que andam muito e, infelizmente, não temos estradas preparadas nem legislação que nos permita 'pisar' o acelerador. Na Alemanha, uma pessoa que tenha um Porsche ou outro desportivo sempre pode dar alguma expressão àqueles cavalos porque há auto-estradas que não têm limites de velocidade. Aqui não. Estamos controlados pelos ridículos '120'. Acima de tudo acho que a nossa legislação é irrealista e que existem certos limites que não fazem sentido: no dia em que toda a gente cumprir os limites de velocidade na 2ª Circular, o País pára - pelo menos nos 30 km mais próximos (risos). Acho inconcebível, em Lisboa, ter que ir a 50 km/h numa zona que tem três faixas de rodagem.
O que achas da proposta do Governo para a introdução de um chip electrónico de matrícula?
Acho que está tudo maluco e que temos que fazer qualquer coisa. Se é para funcionar como a Via Verde, isso já temos. Se a ideia é controlar por onde é que andamos, quantas vezes passamos num determinado local, a que velocidade íamos... Acho abusivo e penso que fere a privacidade das pessoas. Começa a surgir uma tendência, como já se vê com o Cartão de Cidadão, em que somos cada vez mais controlados. Qualquer dia, passamos a ter um código de barras na testa e controlam-nos quantas vezes é que vamos à casa de banho, o que é que fazemos... Se querem alterar alguma coisa, alterem a burocracia que ainda temos, que é miserável. Recuso-me completamente a aceitar esse tipo de vigilância, em que não se percebe que haja outro objectivo senão controlar obsessivamente cada um de nós.
Entre a adrenalina de entrar no palco e as sensações que tens ao volante, qual é a que te deixa com o ritmo cardíaco mais elevado?
Eu não sou de me enervar antes das estreias porque acho que o trabalho é preparado com tempo e com calma. Comparando com a condução, penso que as duas coisas são idênticas. Gosto imenso de conduzir, tal como tenho imenso prazer em saltar para cima de um palco e fazer um espectáculo e divertirme. Mas há uma ligeira adrenalina se se guiar depressa.
Carros da vida de António Feio: 'O primeiro foi um Golf GTi, um automóvel fantástico que comprei ao meu irmão. Depois, o Peugeot 403, que comprei por seis contos. Por último, o Porsche 993, que foi talvez o Porsche que mais gozo me deu. Era cinzento e fiquei com muita pena quando o vendi.'
Última edição por JJ em 7/7/2010, 10:51, editado 1 vez(es)
JJ- Fundador / Administrador
- Nº de Mensagens : 11245
Idade : 61
Localização : Portalegre
Registo : 06/07/2007
Reputação : 113
Re: António Feio
Bela entrevista!
Já tinha ouvido do amor dele pelos Porsche mas nunca tinha lido nada sobre o assunto.
Fiquem também a saber que este senhor é dado à música (é guitarrista) e volta e meia reune-se com uns amigos meus e vai tocar para o Casino de Lisboa.
Do fundo do meu coração, espero que ainda venha a ter muitos e muitos anos para disfrutar, quer do Porsche, quer da guitarra!
Já tinha ouvido do amor dele pelos Porsche mas nunca tinha lido nada sobre o assunto.
Fiquem também a saber que este senhor é dado à música (é guitarrista) e volta e meia reune-se com uns amigos meus e vai tocar para o Casino de Lisboa.
Do fundo do meu coração, espero que ainda venha a ter muitos e muitos anos para disfrutar, quer do Porsche, quer da guitarra!
123- Especialista Júnior
- Nº de Mensagens : 1163
Idade : 48
Localização : LISBOA
Registo : 05/08/2008
Reputação : 17
Re: António Feio
E perdemos um Porschista.
Faleceu o Antonio Feio, vitima de doença prolongada, um cancro no pâncreas afastou-o da vida.
Um grande actor , encenador e porschista, que desaparece aos 55 anos, depois de uma vida dedicada ao teatro e era com o teatro que combatia os medos, o medo da doença.
" Se pudesse matava o bicho a rir, dava-lhe cabo do canastro"
Desde o Porsche Fans gostaria de enviar sentidas condolências à familia.
Até sempre!
Faleceu o Antonio Feio, vitima de doença prolongada, um cancro no pâncreas afastou-o da vida.
Um grande actor , encenador e porschista, que desaparece aos 55 anos, depois de uma vida dedicada ao teatro e era com o teatro que combatia os medos, o medo da doença.
" Se pudesse matava o bicho a rir, dava-lhe cabo do canastro"
Desde o Porsche Fans gostaria de enviar sentidas condolências à familia.
Até sempre!
Última edição por JJ em 30/7/2010, 09:16, editado 1 vez(es)
JJ- Fundador / Administrador
- Nº de Mensagens : 11245
Idade : 61
Localização : Portalegre
Registo : 06/07/2007
Reputação : 113
Re: António Feio
Grande perda para os porschistas e para Portugal, um grande actor que encarou e tentou vencer a doença a rir.
Grande coragem Antonio Feio.
Até sempre!
Grande coragem Antonio Feio.
Até sempre!
CarlosP- Iniciado
- Nº de Mensagens : 307
Idade : 46
Registo : 08/04/2010
Reputação : 1
Re: António Feio
Excelente actor e encenador, a comédia perdeu um dos seus melhores reprentantes.
Alibofe- Iniciado
- Nº de Mensagens : 336
Idade : 44
Localização : Lisboa e Silves
Registo : 15/04/2009
Reputação : 2
Re: António Feio
Este ano temos perdido grandes personalidades, já repararam?
Infelizmente não ganhou conseguiu ganhar a batalha, contra aquela que para mim será a doença do século XXI.
Sem dúvida um grande actor e uma grande pessoa. É pena que tenha falecido, só espero que não tenha sofrido no fim.
Infelizmente não ganhou conseguiu ganhar a batalha, contra aquela que para mim será a doença do século XXI.
Sem dúvida um grande actor e uma grande pessoa. É pena que tenha falecido, só espero que não tenha sofrido no fim.
Convidado- Convidado
Re: António Feio
Perdeu-se aquele que para mim era dos melhores actores Portugueses.
Adeus António Feio
Adeus António Feio
fabio costa- Iniciado
- Nº de Mensagens : 236
Idade : 36
Localização : Penafiel-Paredes-Porto
Registo : 25/07/2008
Reputação : 0
Re: António Feio
Um dos artistas mais genuínos que já tivemos....
Sem dúvida uma grande perda...
Sem dúvida uma grande perda...
123- Especialista Júnior
- Nº de Mensagens : 1163
Idade : 48
Localização : LISBOA
Registo : 05/08/2008
Reputação : 17
Re: António Feio
Foi com grande pena q soube da noticia :( adorei assistir ao espectaculo da "conversa da treta" e a sua forma de lida com o seu problema, fazendo disso piada e mostrando que nao devemos ter medo, vergonha de passar por essa infelicidade, deve-se ter cabeca erguida e lutar ate nao se conseguir mais.
Ficou mais pobre o Pais...
Ficou mais pobre o Pais...
albatroz- Moderador
- Nº de Mensagens : 2166
Idade : 46
Localização : Sao Domingos de Rana
Registo : 05/10/2008
Reputação : 21
Re: António Feio
Perdeu-se um grande homem e um grande actor...R.I.P.
Mpcgomes- Moderador
- Nº de Mensagens : 4014
Localização : Lisboa
Registo : 17/11/2008
Reputação : 29
Re: António Feio
Grande actor e guitarrista, além da sua paixão por Porsche.
Markinho- Iniciado
- Nº de Mensagens : 78
Localização : Elvas
Registo : 25/09/2007
Reputação : 2
Re: António Feio
Um ano de belas memórias de António Feio
Faz hoje um ano que António Feio, actor e encenador português condecorado, faleceu.
Entretanto pelo que soube, o seu Porsche 911 - 996 Turbo foi vendido.
Para que conste:
António Jorge Peres Feio (6 de Dezembro de 1954 – 29 de Julho de 2010) foi um actor e encenador português, condecorado a 27 de Março de 2010 pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com o grau honorífico de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Pouco depois de chegar a Lisboa vindo de Moçambique, António Feio iniciou a sua carreira no mundo das artes: passou pelo teatro, pela rádio, pela televisão e pelo cinema. É sobre este último tema que nos compete aqui focalizar, o cinema.
António Feio deixou um largo contributo no mundo das artes, nomeadamente no cinema onde trabalhou com grandes nomes como Alfredo Tropa, Eduardo Geada, Luís Filipe Costa e Fernando Fragata e fez traduções e muitas dobragens. Em Março de 2010, António Feio deixou uma mensagem no trailer do filme "Contraluz", do realizador português Fernando Fragata, onde aconselha a todos a "aproveitar a vida".
Hoje, passado um ano, reavivamos as memórias de António Feio, um homem que recordamos com grande carinho e respeito. Feio deixou-nos uma mensagem que nos põe a pensar em…”aproveitar a vida”!
Faz hoje um ano que António Feio, actor e encenador português condecorado, faleceu.
Entretanto pelo que soube, o seu Porsche 911 - 996 Turbo foi vendido.
Para que conste:
António Jorge Peres Feio (6 de Dezembro de 1954 – 29 de Julho de 2010) foi um actor e encenador português, condecorado a 27 de Março de 2010 pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com o grau honorífico de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Pouco depois de chegar a Lisboa vindo de Moçambique, António Feio iniciou a sua carreira no mundo das artes: passou pelo teatro, pela rádio, pela televisão e pelo cinema. É sobre este último tema que nos compete aqui focalizar, o cinema.
António Feio deixou um largo contributo no mundo das artes, nomeadamente no cinema onde trabalhou com grandes nomes como Alfredo Tropa, Eduardo Geada, Luís Filipe Costa e Fernando Fragata e fez traduções e muitas dobragens. Em Março de 2010, António Feio deixou uma mensagem no trailer do filme "Contraluz", do realizador português Fernando Fragata, onde aconselha a todos a "aproveitar a vida".
Hoje, passado um ano, reavivamos as memórias de António Feio, um homem que recordamos com grande carinho e respeito. Feio deixou-nos uma mensagem que nos põe a pensar em…”aproveitar a vida”!
JJ- Fundador / Administrador
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Idade : 61
Localização : Portalegre
Registo : 06/07/2007
Reputação : 113
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