Porsche Cayenne GTS
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Porsche Cayenne GTS
Porsche Cayenne GTS
4.8 V8 de 405cv
Jantes 21" e suspensão rebaixada
6,1s dos 0-100
Chamem-lhe o que quiserem
Porsche Cayenne GTS
Nesta nova versão GTS o Cayenne é ainda menos SUV. Mas é muito mais eficaz naquilo que importa para um Porsche.
A altura ao solo foi reduzida em 24 milímetros, o motor é mais potente, a suspensão está mais firme e todas as características desportivas foram melhoradas. Ao longo das duas dezenas de páginas que servem de apresentação ao novo Cayenne GTS a Porsche não faz uma só referência às capacidades fora de estrada do seu SUV. Assume, assim, que o Cayenne é o modelo mais vendido da marca porque é o único com quatro portas e espaço para cinco pessoas e que mantém quase intactas a aura e o desempenho desportivo.
A Porsche usou no passado a sigla GTS para definir as suas versões mais desportivas e é esse o posicionamento do novo Cayenne que estará disponível em Portugal em Fevereiro (125 700 euros). Por fora, vemos que está mais colado à estrada, resultado das alterações na suspensão com molas em aço, associadas ao sistema de amortecimento variável, o que só acontecia nos 911 e no Cayman, enquanto a frente e a traseira são idênticas à do Turbo.
Muito mais nervoso
No interior sobressai o novo desenho dos bancos dianteiros e traseiros, com maior apoio para o corpo. Já o motor V8 atmosférico de 4,8 litros viu o sistema de admissão reformulado, residindo aí a explicação para o aumento da potência em 20 CV face ao Cayenne S, situando-se agora nos 405 CV às 6500 rpm
Essas alterações permitiram que a potência esteja disponível mais cedo, o que, associado ao facto de a relação final de transmissão ser mais curta, explica a muito maior rapidez. A velocidade máxima é de 253 Km/h, os 100 Km/h são alcançados em 6,1 segundos e para passar de 80 a 120 Km/h bastam agora 6,6 segundos. Nada mau para uma massa enorme que pesa 2,5 toneladas.
Mas o carácter desportivo deste GTS pode ser acentuado através do botão Sport. Quando accionado, aumenta a firmeza da suspensão, o motor ganha um “cantar” ainda mais expressivo e as passagens da caixa Tiptronic passam a processar-se no regime de “corte” do motor.
Limites mais além
Opcional, o sistema de controlo dinâmico do chassis (PDCC) - duas barras estabilizadoras activas que asseguram o controlo do movimento do chassis - permite-nos curvar a velocidades inimagináveis, enquanto a suspensão pneumática revela-se, crucial para o comportamento mas também para o conforto.
Os limites do Cayenne GTS estão, sem dúvida, para além do que aquilo que já acontecia com as versões S e, por isso, a Porsche reforçou as capacidades do sistema de travagem, dispondo o GTS de discos de maiores dimensões, ao mesmo tempo que reviu a caixa de velocidades Tiptronic que é agora ainda mais rápida. Ainda no que diz respeito à transmissão, de referir que o GTS continua fiel à transmissão integral permanente gerida pelo sistema Porsche Traction Management que consiste numa embraiagem de gestão eléctronica que permite variar a distribuição de potência entre os dois eixos em função das condições de aderência do piso ou do tipo de condução. Em condições normais e para acentuar o carácter desportivo essa distribuição é de 38% para as rodas dianteiras e 62% nas traseiras.
4.8 V8 de 405cv
Jantes 21" e suspensão rebaixada
6,1s dos 0-100
Chamem-lhe o que quiserem
Porsche Cayenne GTS
Nesta nova versão GTS o Cayenne é ainda menos SUV. Mas é muito mais eficaz naquilo que importa para um Porsche.
A altura ao solo foi reduzida em 24 milímetros, o motor é mais potente, a suspensão está mais firme e todas as características desportivas foram melhoradas. Ao longo das duas dezenas de páginas que servem de apresentação ao novo Cayenne GTS a Porsche não faz uma só referência às capacidades fora de estrada do seu SUV. Assume, assim, que o Cayenne é o modelo mais vendido da marca porque é o único com quatro portas e espaço para cinco pessoas e que mantém quase intactas a aura e o desempenho desportivo.
A Porsche usou no passado a sigla GTS para definir as suas versões mais desportivas e é esse o posicionamento do novo Cayenne que estará disponível em Portugal em Fevereiro (125 700 euros). Por fora, vemos que está mais colado à estrada, resultado das alterações na suspensão com molas em aço, associadas ao sistema de amortecimento variável, o que só acontecia nos 911 e no Cayman, enquanto a frente e a traseira são idênticas à do Turbo.
Muito mais nervoso
No interior sobressai o novo desenho dos bancos dianteiros e traseiros, com maior apoio para o corpo. Já o motor V8 atmosférico de 4,8 litros viu o sistema de admissão reformulado, residindo aí a explicação para o aumento da potência em 20 CV face ao Cayenne S, situando-se agora nos 405 CV às 6500 rpm
Essas alterações permitiram que a potência esteja disponível mais cedo, o que, associado ao facto de a relação final de transmissão ser mais curta, explica a muito maior rapidez. A velocidade máxima é de 253 Km/h, os 100 Km/h são alcançados em 6,1 segundos e para passar de 80 a 120 Km/h bastam agora 6,6 segundos. Nada mau para uma massa enorme que pesa 2,5 toneladas.
Mas o carácter desportivo deste GTS pode ser acentuado através do botão Sport. Quando accionado, aumenta a firmeza da suspensão, o motor ganha um “cantar” ainda mais expressivo e as passagens da caixa Tiptronic passam a processar-se no regime de “corte” do motor.
Limites mais além
Opcional, o sistema de controlo dinâmico do chassis (PDCC) - duas barras estabilizadoras activas que asseguram o controlo do movimento do chassis - permite-nos curvar a velocidades inimagináveis, enquanto a suspensão pneumática revela-se, crucial para o comportamento mas também para o conforto.
Os limites do Cayenne GTS estão, sem dúvida, para além do que aquilo que já acontecia com as versões S e, por isso, a Porsche reforçou as capacidades do sistema de travagem, dispondo o GTS de discos de maiores dimensões, ao mesmo tempo que reviu a caixa de velocidades Tiptronic que é agora ainda mais rápida. Ainda no que diz respeito à transmissão, de referir que o GTS continua fiel à transmissão integral permanente gerida pelo sistema Porsche Traction Management que consiste numa embraiagem de gestão eléctronica que permite variar a distribuição de potência entre os dois eixos em função das condições de aderência do piso ou do tipo de condução. Em condições normais e para acentuar o carácter desportivo essa distribuição é de 38% para as rodas dianteiras e 62% nas traseiras.
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